quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Desconectado

Complicado imaginar minha vida sem internet. E não digo isso pensando em Orkut ou MSN, mas sim na riqueza que a rede pode nos oferecer. Sem ela, talvez meu gosto musical seria bem limitado, não teria acesso às pesquisas, nem mesmo um blog para publicar tudo aquilo que penso. Com a internet, sabemos o que se passa em cada país e, para aqueles que gostam de história, basta jogar o nome de tal continente no Google que você tem conhecimento da cultura de tal povo, de como é a vida naquele lugar. E assim, o conceito de globalização está formado, pessoas com opiniões diferentes podem trocar idéias, discutir sobre qualquer acontecimento, desconsiderando os quilômetros que as separam.
Claro que, quando falo sobre viver sem internet, não me refiro às ações fúteis, como usá-la somente para fuxicar a vida alheia ou qualquer coisa do tipo, mas sim as milhares de coisas boas que ela nos oferece. É obvio que, se algum dia ela acabasse, iríamos nos acostumar. Voltaríamos com velhos hábitos como mandar cartas, visitinhas instantâneas e chá das cinco. Mas seria bem complicado pois, querendo ou não, já criamos um certo vínculo com o mundo virtual.

- Você viveria numa boa sem internet?
Sei que muitas pessoas ainda não tem acesso à internet, e estou ciente de como é possÍvel viver sem ela (imagina o caos que seria se todas as criaturas que não tivessem um computador em casa resolvesse, sei lá, desistir da vida). Quero deixar bem claro que ninguém é mais ou menos feliz por possuir uma conta no Gmail ou por ter uma página na web. O que trato no texto é sobre os benefícios que ela traz, de como tudo ficou mais simples e do quanto nos tornamos curiosos com o surgimento da mesma.

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