Se aqui fosse como as escolas norte-americanas, ao final do ano teríamos um yearbook no qual dividiríamos os colegas mais "notados" em categorias: o "feioso e burro" (futuro caminhoneiro), o "feio nerd" (o próximo Steve Jobs), a "loura bonita e burra" (mais uma pensionista de jogador de futebol) e por aí vai.
Para fazer graça na escola está bom, mas sabemos que rotular alguém de 'feio', 'bonito', 'burro', 'inteligente' não predestina o futuro de ninguém. A vida, felizmente ou não, é mais complexa do que isso, e nossa personalidade também.
Acredito que, para alcançarmos o sucesso, temos que cuidar de vários aspectos pessoais. É claro que é muito importante cuidar da aparência, pois ninguém quer lidar com um sujeito sujo, fedido e maltrapilho, não? Um tapinha no visual sempre ajuda.
Para fazer graça na escola está bom, mas sabemos que rotular alguém de 'feio', 'bonito', 'burro', 'inteligente' não predestina o futuro de ninguém. A vida, felizmente ou não, é mais complexa do que isso, e nossa personalidade também.
Acredito que, para alcançarmos o sucesso, temos que cuidar de vários aspectos pessoais. É claro que é muito importante cuidar da aparência, pois ninguém quer lidar com um sujeito sujo, fedido e maltrapilho, não? Um tapinha no visual sempre ajuda.
E é claro que, se você tiver uma boa dose de sorte (e muitas vezes o velho QI=Quem Indique), tudo fica mais fácil! Mas o que realmente interessa é o que vem depois que você abre a boca: inteligência para fazer as escolhas certas, carisma para conquistar aliados, perseverança para superar os obstáculos e esperteza para se livrar de furadas. Afinal de contas, para abrir as portas da vida, não basta seduzir o chaveiro: tem que fazer valer apena. saber usar a chave.
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