terça-feira, 24 de junho de 2008

Camisinha? Na farmácia vende!

Me chamem de retrógrado, me chamem de passè, mas sou contra a distribuição de camisinhas na escola.

Se eu fosse um diretor de escola, eu seria do tipo otimista: tentaria prevenir a estupidez da garotada, através de aulas de sexologia, diálogos e esclarecimento. Com isso, esperaria que eles pusessem a mão na consciência ANTES de a colocarem dentro das calças.

Agora, se eu pensasse como esses ladrões pseudo-humanitários do governo que sempre escolhem tapar o sol com a peneira, colocar band-aid em fratura exposta e tirar o excesso de sal DEPOIS da comida pronta, eu distribuiria camisinhas nas escolas, nas creches, nos feriados, na porta das boates e ia batendo de casa em casa todo mês pra deixar um suprimento, feito Papai Noel. Afinal de contas, o que eles têm em mente é que a população é BURRA e, como toda boa carcaça, as pessoas aderiram às orelhinhas peludas.

Tô de saco cheio de políticas tapa-buraco, de políticos corruptos, de adolescentes sem noção. Onde é que vamos parar?

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