sábado, 16 de junho de 2007

INFÂNCIA

Tempo em que brincava na rua, corria pelas praças, ia na venda comprar sorvete.Lembro andava de bicicleta à tarde com o garoto da lancheria. Ou então, mudava de brincadeira e passava o dia inteiro fazendo bolos de terra com a minha vizinha. Muitas vezes andávamos de roller na calçada, jogávamos bola, brincávamos de boneca (sim já brinquei e muito de boneca) ou de elefante colorido. Assistíamos as Chiquititas, usávamos meias coloridas e fitas no cabelo. Quando se é criança, o que não falta é imaginação. Se não tínhamos vestidos de princesa, os lençóis quebravam um bom galho. Valia até desenhar uma nota de cem na folha de ofício só para brincar de Sílvio Santos. Se não podíamos acampar, armava-se uma barraca dentro do quarto. Se não podíamos namorar, inventava-se um namorado imaginário. Quando não tinha, improvisava-se. Quando não podia, dava-se um jeito. E assim tudo acontecia.Que saudade!

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