Qualquer generalização é banal e ignorante, pois as regras, na maioria das vezes tem suas exceções.
No inúmero percentual dos casos relacionamentos coincidem com "abrir mão", abdicar das suas singularidades, em prol da vida a dois, renunciar as saídas sem a companhia do parceiro, ou pelo menos diminuir a intensidade delas, dizer "não" para convites de ultima hora, como aquela viajem repentina sugerida pelos amigos, ou aquela proposta inesperada para beber em um barzinho ou ir para uma festa, cortar intimidades demasiadas, ou aquela relação que por mais que seja amigável, suas segundas intenções são perceptíveis, disponibilizar mais da metade do seu tempo para se mostrar presente e priorizar, adquirir uma rotina monótona e dar satisfação de qualquer incidente que saia dela e as vezes submeter-se a caprichos individuais, tanto homens, como mulheres tendem a transformar o outro numa posse, e por conseqüência, tornar-se posse do outro, achando normal se privar da própria liberdade.
Lindo amei.
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